Do centro, os nortes da luz

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Além das primeiras, e clássicas, impressões, a associação à outros fatos do cotidiano são inevitáveis. A visão do inferno quente, caloroso, situado "abaixo" da terra, constrastando com o gelado, acolhedor e bonito céu traz uma sensação de combinação de elementos que podem, na visão de alguns, contrastar. Porém, tal contraste ainda se torna afetivo?

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Sem título (ainda)

Estou me esforçando e me dedicando para ter, o que chamo de retrato de um ser ciente mas, ao mesmo tempo, abalado pela socialização dos mais diversos povos e opiniões. "A valorização da razão pessoal do homem, para si mesmo, diante dos vários julgamentos que recebe da sociedade" é o conceito. As notícias correm, o dinheiro compra, a religião tenta convencer, os sexos se atraem, mas o ser se mantem estável. Pelo menos é a aparência do que aparenta ser fixo. Mal sabemos como ocorre o sustento dessa eufórica e conturbada mente. Por traz de tudo, a lucidez obscura toma proporções grandes. Suas repetidas ideias dão formas à abstração de cores, adereços e signos.

(Em breve a ilustração)